A Víbora
e o Camponês.
Era
um inverno rigoroso,
Quando
um camponês sadio
Encontrou
uma serpente
Quase
morrendo de frio.
Dele
não teve receio.
Acolheu-o
em seus braços
E
apertou-o contra o seio.
A
víbora venenosa,
Ali
toda aquecida,
Recobou
as suas forças
Com
tão bela acolhida.
No camponês caridoso
Aplicou-lhe
uma picada.
O
homem,envenenado,
Teve
morte repentina.
A
serpente, sem remorso,
Foi
seguindo sua sina.
Como
moral da história,
Ouça
isto, pessoal:
“Quanta
gente retribui
Um
favor, fazendo o mal”.
Fábula
de Esopo, adaptada e versificada por mim.
Geraldo
de Castro Pereira

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